O que será?
Palavras pesadas bem presas na garganta. Tristeza, frustração, decepção... Palavras que, talvez, deixassem algum peso no papel.
E assim, aliviar a pressa, intensificar a prece.
Um universo de lágrimas parado nos olhos. E uma tristeza amarga, de sonhos em preto e branco, estáticos na parede do quarto. Entre fotos, já sem cor, por não poder mais esperar por um amanhã.
E outra vez, o mesmo questionamento. Amor, o que será?
E assim, aliviar a pressa, intensificar a prece.
Um universo de lágrimas parado nos olhos. E uma tristeza amarga, de sonhos em preto e branco, estáticos na parede do quarto. Entre fotos, já sem cor, por não poder mais esperar por um amanhã.
E outra vez, o mesmo questionamento. Amor, o que será?
Débora Andrade
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